Reparei agora que já existe um post da Patrícia com um excerto deste filme; mantenho este aqui, numa cena diferente e com a satisfação de ver que este género de cinema histórico continua a ter apreciadores por aí.
Sempre gostei muito deste filme e nem o conheço assim há tanto tempo; o suficiente para tê-lo revisto mais que uma vez.
A cena que aqui deixas é não só uma das minhas preferidas no filme como uma das que mais penso e repenso: o homem que, depois de dez anos de guerra, é assassinado pela própria mulher e pelo seu amante; episódio que dá asas, quanto a mim, a dois dos mais interessantes passos da tragédia grega: os destinos de Orestes e Electra.
2 comentários:
Reparei agora que já existe um post da Patrícia com um excerto deste filme; mantenho este aqui, numa cena diferente e com a satisfação de ver que este género de cinema histórico continua a ter apreciadores por aí.
Um abraço
Joana!
Sempre gostei muito deste filme e nem o conheço assim há tanto tempo; o suficiente para tê-lo revisto mais que uma vez.
A cena que aqui deixas é não só uma das minhas preferidas no filme como uma das que mais penso e repenso: o homem que, depois de dez anos de guerra, é assassinado pela própria mulher e pelo seu amante; episódio que dá asas, quanto a mim, a dois dos mais interessantes passos da tragédia grega: os destinos de Orestes e Electra.
Um grande abraço.
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